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Esta sou eu

sexta-feira, 13 de maio de 2011

POLÍTICA: O QUE VOCÊ PODE FAZER



Do combustível que você paga para encher o tanque do seu veículo ao asfaltamento da rua onde você mora. Tudo passa por questões políticas. Então, comece já a fazer a sua parte. 


Engana-se quem pensa que política só tem haver com partidos e eleições. Política tem tudo a ver com participação. Você já participou de alguma reunião do seu condomínio? Da Associação de Moradores do seu bairro? Da Escola do seu filho? Já fez protesto contra o aumento abusivo do combustível nas últimas semanas? Já compareceu às reuniões do Sindicato ligado à sua classe? Que papel você desempenha como cidadão ativo? Só faz o estritamente necessário para cumprir a lei, ou seja, votar? O processo é muito simples: você pode fazer muito se souber utilizar esse instrumento democrático denominado participação. Duvida? Não, eu não vou me candidatar ainda, mas peço seu voto, um voto de confiança, para mostrar que você, como cidadão, pode fazer a diferença.


Existem vários caminhos a serem percorridos e muitos casos de sucesso. A Lei da Ficha Limpa e a Lei Seca são exemplos de que quando as pessoas querem, elas se unem e conseguem fazer acontecer. Por meio da mobilização social, alguns transformam o mundo. Outros modificam o mundinho, aquele ali do bairro, tão ou mais relevante que o mundão de todos. Se a sua rua está esburacada, não culpe somente o Prefeito da sua cidade, você também tem parcela de culpa nisso, quando não fiscaliza, não cobra e não participa dos projetos de política pública em andamento no local onde você vive.

Tudo na vida se resume em política, isso inclui tanto a participação do cidadão como a atuação dos políticos eleitos. E, quanto mais interligadas, melhor. Não é porque a maioria dos políticos se comporta de uma maneira abominável que você vai rejeitar a política dos partidos e dos políticos profissionais. Por outro lado, se existem casos de corrupção, serviços públicos precários, descaso de alguns políticos dá até para entender porque algumas pessoas não querem nem ouvir falar de política. Mas como mudar essa triste realidade se a maioria da população se omite ou faz pouco caso do assunto?

Você precisa ter consciência de que tem o poder de transformação. Essa sensação de impotência tem a ver com o fato de que há muita corrupção impune no nosso país. Há uma sensação de que não adianta fazer nada que não muda, mas a gente acabou de ver o que aconteceu nos Estados Unidos, a juventude acreditou que um presidente jovem, na faixa dos 40 anos tivesse condições de governar bem aquele país, aspirou mudar, foi às urnas e fez a coisa acontecer.

Segundo o jornalista Rogério Schlegel, omissão não é solução, porque, queiramos ou não, boa parte de nossa vida é decidida pela coletividade. Ou seja, quem se omite, por descaso ou falta de informação, acaba transferindo aos outros o direito de atuar politicamente. E não tenha dúvida de que não vão faltar pessoas dispostas a fazer prevalecer os interesses dela. “Se todo mundo se voltar apenas para sua vida privada, não dá para ter uma convivência republicana e democrática”, afirma a socióloga Maria Victoria Benevides. Resumindo: não dá para ter regras que coloquem o interesse público acima dos interesses particulares e sejam aplicadas para todos, sem diferenciação entre ricos e pobres, brancos e negros, homens e mulheres, e assim por diante.

Para Schlegel, há muitas formas de influenciar diretamente parlamentares e governantes, do presidente da República ao presidente da Associação do bairro. Para eles, atender os interesses do eleitor é quase que uma obrigação. É por isso que eles levam tão à sério as pesquisas de opinião.  Como as pessoas não têm tempo de sair por aí procurando institutos de pesquisa para emitir a sua opinião, o jeito é buscar outros canais para dizer o que você pensa. Dá para fazer protestos, digitar e-mails para prefeito, governador, fazer abaixo-assinado, participar das reuniões da Associação do seu bairro ou do Condomínio onde você mora.

Eu mesma pude exercer minha cidadania e começar a colher resultados plausíveis. Enviei um email para o site da Prefeitura na minha cidade em março deste ano, anexando 3 vídeos com imagens do caos que se encontrava a Vila histórica onde eu moro, exigindo do Prefeito que termine uma obra inacabada há mais de dois anos paralisada, com recursos vindos do Governo Federal. Nesta semana, fui surpreendida ao encontrar no site da Prefeitura um aviso de Licitação para contratação de empresa especializada em obras e serviços de Engenharia para obras remanescentes e complementares de reforma e revitalização da Vila. Eu sou um exemplo vivo, de que a participação ativa do povo na política só traz melhorias para toda a comunidade. As pessoas da Vila já estavam desacreditadas e não tinham nem forças mais para lutar em busca de melhorias para o bairro. Mas não se pode perder a esperança, porque quando o resultado aparece, todo mundo fica orgulhoso de ter participado.

Uma ação que eleva a participação é a união com outras pessoas que tenham interesses comuns. Por trás disso se encontra a idéia de igualdade que ampara a própria democracia. Cada um de nós possui o mesmo valor que o outro, por isso é correto afirmar que a soma dos iguais define a importância de uma demanda ou de uma opinião. É o mesmo que você sair às ruas com uma camiseta estampando a sua reclamação, e sua causa se tornasse tão relevante quanto o número de pessoas que decidissem segui-lo. No campo da política, uma andorinha só pode não fazer verão, mas junto com outras andorinhas podem mudar as regras do jogo.

“O maior medo do poder público é o povo organizado”, afirma Joaquim Melo, líder comunitário do Conjunto Palmeiras, em Fortaleza. Lá, “a mobilização dos moradores conseguiu maternidade, creche, canal contra enchentes, urbanização do bairro e chegou a criar uma moeda própria, o palma, que hoje financia o desenvolvimento da comunidade”. “Tudo o que a gente conseguiu foi com o povo colocando mãos à obra e pressionando junto.”

Então, está motivado para começar a participar mais das ações políticas da sua cidade, estado e país? Você pode começar, participando de sindicatos, associações de moradores, associação de profissionais, conselhos municipais de saúde, assistência social, educação entre inúmeras que se encontram no nosso país. Não existe desculpa para não participar, todo mundo tem suas obrigações e deveres. Ao se organizar em grupos, as possibilidades das reivindicações serem atendidas são maiores.  As Organizações não-governamentais (ONGs) podem ser um instrumento valioso de participação social. “Estima-se que exista no Brasil mais de 300 mil ONGs. Entre elas estão Associações de moradores, entidades ambientalistas, ações sociais para geração de emprego e renda. A criação de uma ONG pode passar por muitas dificuldades, mas com esforço de um ou de uns poucos vai ganhando espaço sendo necessária a sua sistematização. O aumento dessas ONGs fez com que fossem criadas redes de organizações, com diversos níveis de especialização. Algumas se atentam para casos simples, outras atuam no suporte a outras ONGs, captando recursos ou preparando pessoal.”

Nesse contexto, é notório o caso da AMARRIBO (Amigos Associados de Ribeirão Bonito). Esta entidade é como se fosse uma fábrica de ONGs, fornecendo o apoio necessário para a criação e o desenvolvimento de organizações de combate à corrupção. A AMARRIBO conseguiu na prática formas eficientes de fiscalizar Prefeituras. Foi criada em 1999 pelo consultor Antoninho Marmo Trevisan e um grupo de amigos, eles queriam melhorar as condições de Ribeirão Bonito, cidade com 12 mil habitantes no interior paulista, onde viviam.  Porém, todas as causas levantadas por eles, empacavam na Prefeitura, que dizia não ter dinheiro para nada. Com apoio de informantes anônimos, as provas de desvios de verbas começaram a surgir. “Fizemos uma reunião na praça que atraiu mil pessoas, em que mostramos as notas frias que o prefeito usava para justificar gastos”, conta Lizete Verillo, diretora da ONG. Daí para adiante, a casa caiu para o prefeito e ele foi obrigado a renunciar, em abril de 2002, para não ser cassado.
São exemplos como este que motivam a maioria das ONGs a continuar a sua luta diária em prol de uma causa. A AMARRIBO mostrou que com união, força e participação as pessoas podem mudar o quadro político de uma cidade não importa o quanto isso seja difícil. A entidade fez uma cartilha com dicas para fiscalizar prefeituras, que já está na sua terceira edição, com mais de 120 mil exemplares publicados. Para quem se interessar, eles enviam um kit ensinando o passo-a-passo do combate à corrupção. Para Lizete Verillo, é importante não querer bancar o herói. “É difícil para uma pessoa sozinha levar um caso mais sério adiante. Em grupo, o interessado dilui a ira dos corruptos e tem mais chances de reunir competências que ajudam no processo, como conhecimento jurídico e liderança.”

Na esfera jurídica, existe um outro canal de participação  que qualquer cidadão pode recorrer: o Ministério Público, que é um órgão que tem como uma de suas funções defender o interesse difuso. É formado por promotores e procuradores que é pago com dinheiro público (meu e seu) e atua de forma independente do Judiciário e do Executivo. Para o promotor Angelo Patrício Stacchini, vale tudo, em relação às maneiras que o cidadão pode utilizar para procurar a ajuda do Ministério Público. “Vale nos procurar pessoalmente, vale mandar correspondência, e-mail, vale aparecer com provas sólidas ou apenas uma desconfiança bem fundamentada.”

Para Stacchini, o potencial do Ministério Público ainda é pouco explorado pela sociedade, sobretudo por falta de informação do que ele é capaz. “ Não podemos resolver todos os problemas coletivos, mas teríamos condições de dar contribuição ainda maior.”

Se você deseja começar a participar mais dos interesses coletivos da sua cidade, o primeiro passo é sempre o mais difícil, como relata quem já tem experiência no assunto. O importante é dar continuidade a essa mobilização. Além do mais, a própria experiência da participação tem o poder de transformar as pessoas, mostrando novas demandas ou jeitos diferentes de encarar velhos problemas. Aos poucos, você vai perceber que até mesmo os problemas de buracos na sua rua estão relacionadas a questões mais amplas.

Portanto, está dado o recado: “perceba que você também é político nesse sentido amplo e fique à vontade para exercer seu mandato. Um passo à frente e você já não está mais no mesmo lugar.”

Se você deseja se informar mais sobre este assunto, leia:

  • Cidadania Ativa, Maria Victoria Benevides, Ática;
  • Os Brasileiros e a Democracia, José Álvaro Moisés, Ática;
  • Amigos Associados de Ribeirão Bonito: www.amarribo.org.br
  • A Voz do Cidadão: www.avozdocidadao.com.br
  • Biblioteca Virtual sobre Corrupção (BVC): bvc.cgu.gov.br 
  • Fundação Brasil Cidadão: www.brasilcidadao.org.br
  • Fiscaliza Brasil: fiscalizabrasil.blogspot.com

quinta-feira, 12 de maio de 2011

OBSERVATÓRIO SOCIAL DO BRASIL(OSB): UMA ENTIDADE FORMADA POR CIDADÃOS COMPROMETIDOS NO COMBATE À CORRUPÇÃO

 Hoje eu acordei indignada com as mazelas que assolam o nosso país, estado e município. Quando é que nós brasileiros vamos abrir o olho contra essa corrupção toda que atinge o nosso país? Já não basta termos que trabalhar 147 dias no ano só para pagar imposto e não termos o devido retorno em ações públicas eficazes por parte do administrador público? O que nós precisamos é ter consciência dos nossos direitos e deveres como contribuintes e cidadãos para poder fiscalizar a coisa pública e cobrar dos agentes públicos que apliquem os recursos com ética e responsabilidade. Nesse sentido, é louvável a atitude do Observatório Social do Brasil(OSB)(www.observatoriosocialdobrasil.org.br). Proveniente do Movimento pela Cidadania Fiscal, criado em Maringá (PR), em 2006, pela iniciativa de representantes da sociedade civil organizada que resolveu tomar atitudes para estimular a cidadania e a ética, monitorando a qualidade da aplicação dos recursos públicos, por meio do acompanhamento de licitações e de ações de educação fiscal.A Missão do OSB é:
"Despertar o espírito de Cidadania Fiscal na sociedade organizada, tornando-a proativa, através do seu próprio Observatório Social, exercendo a vigilância social na sua comunidade, integrando a Rede de Controle Social."

Aqui em Porto Velho, foi criado em 05 de maio deste ano, no auditório do Ministério Público Estadual, o seu próprio Observatório, que vai atuar na "fiscalização e controle dos gastos públicos, além da disseminação de ferramentas de educação fiscal e de inserção do MPE no rol de fornecedores das prefeituras municipais." Eu tive o prazer de participar e tornar-me uma voluntária nesse admirável projeto. O Observatório Social de Porto Velho (OSPVH) tem como finalildade" o exercício da cidadania, atuando como instrumento na busca da transparência e efetividade na gestão dos recursos e serviços públicos quer sejam municipais, estaduais ou federais, mediante o monitoramento das contas e ações dos órgãos públicos, relativos ao município de Porto Velho."O evento foi realizado em parceria com o TCE/RO, TCU, a CGU, Receita Federal, o Observatório Social do Brasil (OSB) e Observatório Social de Rolim de Moura (OSRM), cujo principal objetivo foi apoiar a criação e instalação do Observatório Social de Porto Velho (OSPVH).Estiveram presentes no evento diversos segmentos da sociedade civil organizadas entidades de classe, organizações sociais, representações comunitárias, empresas privadas, profissionais liberais e instituições através dos cidadãos que as integram, bem como representantes de órgãos públicos municipais, estaduais e federais.

Qualquer pessoa pode atuar como voluntária no OSPVH, basta que seja apartidária, tenha visão de longo prazo e seja comprometido com a justiça social. Eu já me tornei voluntária e abracei essa causa. E você?

terça-feira, 3 de maio de 2011

DESCUBRA SUA BELEZA




DESCUBRA SUA BELEZA

Beleza nem sempre é o que você vê. É muito mais do que aparência!
Personalidade e atitude também nos fazem parecer mais belos

por Rogério Schlegel (com adaptações de Gê Martins)

Quem não se lembra da famosa frase de Vinícius de Moraes: “Beleza é fundamental”?
Mas ele próprio, no entanto, não ligava muito para a sua aparência, tinha barriguinha saliente, cabelos desgrenhados e dentes amarelados. Nem por isso lhe faltavam pretendentes. O poetinha é um bom exemplo de como são duvidosos os juízos sobre a beleza. Melhor pensar direito antes de adotá-los como verdade absoluta ou antes de sair em busca das formas de uma garota de Ipanema.
Em tempos de internet, nunca a imagem foi tão privilegiada, mas isso não quer dizer que sejamos escravos dos padrões de beleza dominantes. A princípio, precisamos entender como esses padrões são criados. Os lábios e as curvas da Angelina Jolie podem parecer unanimidades, porém, nossa admiração pelo seu perfil de beleza é um traço cultural. Mas beleza não é só aparência física. Pesquisas revelam que atitudes admiráveis e traços positivos de personalidade, tais como senso de humor, também fazem com que as pessoas sejam percebidas como mais bonitas. Quem está ao seu redor passa a mesclar as qualidades, misturando atributos estéticos com os de personalidade. E olha que isso não é papo de autoajuda para os desprovidos de beleza. Isso se chama: perda da objetividade. É o que faz a pessoa engraçada parecer bonita. 
A beleza ampliada, que engloba o número de bons-dias que você fornece aos outros, além de outros quesitos, como fazer trabalhos voluntários, também pode ser cultivada. E isso não tem nada a ver em cumprir horários na academia de ginástica. A idéia é : ressaltar o que você tem de bom por dentro para ficar melhor por fora. "Malhar a autoestima, anabolizar a confiança e esculpir a autencidade são os verdadeiros tratamentos de beleza que as pessoas mais sábias deveriam cultivar". " Não há um jeito certo de ser bonito, nem um jeito errado. Cada um encontra sua beleza"
Não espere que os outros lhes convençam do padrão certo do que é belo, porque esta discussão sobre o que é beleza começou há séculos e não vai acabar nunca. Já dizia o filósofo alemão Hegel: "O prazer com o belo é um deleite narcísico". Com isso, ele quis dizer que admiramos aquilo que é o reflexo de nós mesmos. Segundo Charles Feitosa, doutor em filosofia que pesquisa a estética do feio e autor do livro Explicando a filosofia com Arte. " Aprender a relativizar o conceito de beleza é aprender a lidar com o outro, com o diferente", diz. O filósofo ressalta ainda que há um exagero na importância que se dá aos traços físicos das pessoas, principalmente no Ocidente. "Estamos esquecendo os valores éticos e outros aspectos do ser humano", diz Feitosa. Além disso, "fala-se do aspecto físico como se estivesse em julgamento a qualidade da pessoa". "Antes você descrevia a pessoa amada para um amigo, agora vai mostrar a foto dela no celular ou procurar pelo seu perfil em sites de relacionamento como orkut ou facebook. Dá pra perceberem a diferença? Também vivemos uma individualização crescente, com as pessoas cada vez mais isoladas e com menos trocas humanas. Passamos a ser julgados menos pelo que somos e mais pelo que, à distância, parecemos ser."
A conseqüência disso é que o padrão dominante de beleza, inventado e divulgado por uma minoria, se espalhou para todos os ambientes. Uma prova disso, são os programas de televisão onde só aparecem pessoas ditas "bonitas"." O pior é quando isso sai da TV e alcança sua vida." Como fugir deste estereótipo de beleza e procurar uma outra alternativa então? É muito simples, não podemos nos deixar levar apenas pela aparência. Ao contrário da primeira impressão, os atributos físicos não são fundamentais na avaliação de outras pessoas. Qualidades como "simpatia, naturalidade e, principalmente, credibilidade são atributos até mais importantes do que um rosto bonito." 
"Experiências demonstram que a avaliação da aparência muda de acordo com o contato interpessoal. A mesma pessoa avalia de forma diferente as características físicas de alguém antes e depois de conhecê-lo". Por isso, nada melhor do que abusar do seu bom humor, esbanjar simpatia e valorizar o que você tem de especial. O que vale é estar bem consigo mesmo e ressaltar os seus pontos fortes. 
" Gostar de si mesmo e confiar na própria capacidade têm efeitos mágicos sobre a beleza" . Segundo a psicóloga Maria Irene Betiol, " Se uma pessoa se sente bonita, ela desenvolve uma autoconfiança maior e isso reforça sua atitude no trabalho". Para o jornalista e escritor Xico Sá : " Na sedução, boas doses de confiança e dedicação costumam levar mais longe do que um rostinho bonito. O sujeito que poderia ser considerado fisicamente feio tem armas que o bonito nunca vai desenvolver, pois é mais paciente e aplicado, e não costuma escorregar no egocentrismo, como faz o homem bonito."
Resumindo, "saiba ser diferente e procure os diferentes iguais a você". Os atributos externos, podem até atrair por uma primeira impressão, mas apenas o conteúdo é que irá convencer de fato. Além disso, busque o auto-conhecimento, saiba o que realmente é importante para você, não se deixe levar por padrões estéticos. Todos nós temos qualidades admiráveis e outras nem tanto. Cabe a cada um saber aproveitá-las em seu próprio benefício. Não podemos é supervalorizar o corpo e esquecer o resto. O equilíbrio é a chave do sucesso em qualquer circunstância!